Recordações de Sam

Este conto ficcional sobre o irmão de Nefi foi enviado para participar da primeira antologia de contos Mórmons em língua portuguesa. Como não foi selecionado e não estando compromissado com a editora, resolvi compartilhar com todos.

Recordações de Sam

            - Meus queridos filhos e filhas. – a voz fraca e cansada de Sam foi pronunciada com emoção. – Pedi para que apenas os meus descendentes, além dos meus irmãos Jacó e José, permanecessem um pouco mais aqui para... – parou para tossir um pouco e depois de forçar um pigarro continuou – Para que ouvissem minhas últimas palavras dirigidas a toda a família.

Comentários Anônimos

Após ter um comentário anônimo sido postado em meu artigo "Desânimo" e o mesmo apagado automaticamente sendo considerado spam (não sabia que comentários anônimos iam direto para spam na configuração atual do meu blog) e o autor, com toda a razão, ter ficado muito decepcionado e bravo com minha aparente atitude desrespeitosa venho aqui me desculpar e informar que estou colocando como comentário no artigo "Desânimo" os dois textos originais deste irmão anônimo assim como minha resposta às primeiras questões. http://bighettimormon.blogspot.com/2010/06/desanimo.html

As Inteligências

Saiu o resultado do Concurso Mórmon Parley P. Pratt de Contos em Português e com este conto selecionado irei participar da primeira Antologia de contos mórmons em língua portuguesa, a qual será publicada até o final deste ano pela Editora Samuel Lamanita de New York City, editora dedicada a produzir livros e bens culturais mórmons àqueles que falam outras línguas além do inglês.

Leia um trecho do conto:

AS INTELIGÊNCIAS

... A inteligência, ou seja, a luz da verdade, não foi criada nem feita nem verdadeiramente pode sê-lo. Toda verdade é independente para agir por si mesma na esfera em que Deus a colocou, como também toda inteligência; caso contrário, não há existência. (D&C 93:29-30)

Campo COMENTÁRIOS corrigido

Bem pessoal, graças a uma pessoa que me enviou um e-mail informando sobre um problema com o envio de comentários foi que percebi que devido ao modelo utilizado no blog ninguém poderia enviá-los.

Informo a todos que é possível agora enviar seus comentários.

Problema consertado.

Desânimo

Creio que todos já ficamos desanimados. Alguns podem estar desanimados no momento e com certeza haverá situações que ficaremos desanimados. A questão aqui não se refere a tentar evitar o desânimo, mas sim como reagir quando ele chegar para fazer estadia em nosso ser.

Devemos deixar momentaneamente de lado a visão otimista, e talvez até romântica, de que podemos ser imunes ao desânimo. Também não quero estabelecer argumentos baseados no princípio que diz que o desânimo aparece quando a fé deixa de existir. Digo isto, pois vejo que a fé, não a que leva a acreditar em algo e sim a que utiliza os poderes do céu para realizar qualquer coisa, é algo que requer muito para se concretizar.

Manutenção da Lei

No texto da décima segunda Regra de Fé (ainda acredito que a tradução deve ser Artigos de Fé) encontramos: Cremos na submissão a reis, presidentes, governantes e magistrados; na obediência, honra e manutenção da lei.

Pode-se dividir esta Regra de Fé em duas partes. Na primeira parte percebe-se claramente que a submissão aos governantes é prática comum aos Santos dos Últimos Dias. Convém salientar que o entendimento aqui deve se unir ao conhecimento das circunstâncias históricas da época em que o Profeta Joseph Smith Jr. escreveu uma carta para John Wentworth, editor e proprietário do jornal Chicago Democrat, onde as declarações inspiradas conhecidas como as Regras de Fé foram listadas pela primeira vez. Falando a respeito da décima segunda Regra de Fé, Bruce R. McConkie disse:

Cronograma de Artigos

17/05 - Manutenção da Lei
31/05 - As Placas de Kinderhook, farsa ou verdade?
14/06 - Caverna Cumorah, a Biblioteca de Mórmon
05/07 - Mantenedores de Registros
26/07 - Emma Smith, a Heroína da Restauração
09/08 - A Grande Polêmica - Mórmons & Maçons

Heróis Cotidianos

Um vídeo que recebi de uma amiga, juntamente com a atitude de um amigo e algumas músicas que recentemente ouvi, me fizeram refletir e levaram minhas ponderações à um nível mais pessoal, transcendendo as fronteiras do pensamento usual que tolhe a capacidade do ser humano de se tornar o que deve ser.

Crescemos e vivemos ouvindo falar sobre heróis e super-heróis. Quem nunca ansiou um super-herói para socorrer-lhe em horas difíceis e qual de nós nunca imaginou ser um herói? Os heróis existem em nossas vidas assim como somos heróis.

Selo de Melquisedeque

Vi pela primeira vez este símbolo a uns 5 anos atrás e fiquei sabendo que se tratava do Selo do Rei Melquisedeque. Recentemente resolvi pesquisar um pouco mais a respeito e descobri coisas interessantes a respeito dele. Além de pesquisa "online" obtive ajuda de Michael Lyon, o qual é pesquisador da BYU e tem sido ilustrador das Coletâneas e Obras de Hugh Nibley desde 1990, trabalhando para FARMS, que é parte do Neal A. Maxwell Institute o qual pertence à BYU.

Em pesquisa para tentar encontrar alguma referência em literatura SUD encontrei apenas uma imagem com descrição no artigo "Sacred Vestments" (Vestimentas Sagradas) no Livro Temple and Cosmos de Hugh Nibley: